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Browse filesA Missão Arthemis 665
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Na vastidão silenciosa do espaço, onde o brilho das estrelas parece congelado no tempo, a humanidade ousou explorar os mistérios do universo. Durante décadas, o sonho de tocar outros mundos permaneceu no imaginário coletivo, alimentado por fantasias e ficções. Mas, em 1969, esse sonho tornou-se realidade quando o homem pisou na Lua pela primeira vez. Contudo, o que foi descoberto lá foi guardado a sete chaves por governos e agências espaciais, em uma conspiração que se estenderia por gerações.
A Missão Apollo 11, aclamada por ter sido o primeiro pouso tripulado na Lua, teve um objetivo oculto. Neil Armstrong e Buzz Aldrin, ao explorar a superfície lunar, encontraram algo que jamais seria revelado ao público—estruturas antigas, ruínas de uma civilização desconhecida. Escondidos em uma cratera profunda, havia vestígios de um povo que dominava a Lua muito antes da Terra ser habitada por humanos. Mas o mais aterrador não eram as construções, mas as criaturas que ainda habitavam aquelas sombras.
Esses seres, que pareciam formados de luz e escuridão, não tinham uma forma fixa, mudando constantemente como um sonho que nunca se estabiliza. Elas observavam os astronautas com um interesse inquietante, comunicando-se através de pensamentos que ecoavam na mente de Armstrong como um sussurro antigo, incompreensível e perturbador. Com uma presença esmagadora, essas criaturas alertaram os humanos para nunca mais retornarem, ou a Terra pagaria o preço.
O retorno à Terra trouxe alívio, mas também um silêncio sepulcral. Armstrong e Aldrin foram instruídos a nunca falar sobre o que haviam visto. Relatórios foram selados, imagens destruídas, e uma falsa narrativa foi construída sobre a missão, apagando qualquer menção ao que realmente ocorreu naquele solo desolado.
Décadas se passaram, mas o mistério da Lua continuou a assombrar as mentes daqueles poucos que sabiam a verdade. A curiosidade e a ambição humanas, porém, são indomáveis. No ano de 2019, uma nova missão secreta foi planejada—Arthemis 665. A missão, destinada a Marte, foi criada para investigar sinais de vida detectados na superfície do planeta vermelho, mas seu verdadeiro propósito era mais sinistro. Com a memória do encontro na Lua ainda fresca nos círculos mais secretos, os líderes do projeto sabiam que Marte poderia esconder perigos ainda maiores.
Os tripulantes da Arthemis 665 eram todos cientistas e soldados treinados para enfrentar o desconhecido, mas nada os preparou para o que encontraram. Ao pousarem em uma planície desolada, longe dos olhos curiosos dos telescópios terrestres, eles descobriram um complexo subterrâneo. Escavando a superfície avermelhada, revelaram entradas para túneis que levavam a uma vasta rede de cavernas, onde a atmosfera era densa com o cheiro de antiguidade e de algo mais—algo vivo.
À medida que exploravam as profundezas, começaram a encontrar inscrições nas paredes, feitas em uma linguagem alienígena, mas com símbolos perturbadoramente familiares. Parecia que essas criaturas antigas haviam tido contato com a Terra em um passado distante, talvez até influenciado o surgimento das civilizações humanas. Mais inquietante ainda, a tripulação começou a experimentar alucinações, visões de seres encapuzados, semelhantes aos encontrados na Lua, mas com formas ainda mais grotescas.
A verdade começou a se desenrolar quando descobriram o centro da instalação—a câmara de comando, onde uma enorme máquina alienígena ainda pulsava com uma energia desconhecida. Nela, uma mensagem foi decifrada: a Terra e Marte haviam sido colônias de uma raça interplanetária que pereceu em uma guerra cósmica e, desde então, os guardiões dessas ruínas permaneciam, zelando para que nenhuma das criações de seus antigos senhores despertasse novamente.
Mas a chegada dos humanos desencadeou algo terrível. Os guardiões começaram a se materializar, criaturas que pareciam fundir a carne com metal, sombras com luz, perseguindo os intrusos pelos corredores intermináveis. Os gritos de terror e dor ecoavam através do complexo enquanto, um a um, os membros da tripulação foram capturados ou mortos.
A missão, agora condenada, enviou uma única transmissão à Terra antes de ser engolida pela escuridão: “Eles não querem ser encontrados. Acordamos os antigos. Não venham…”
A transmissão foi interceptada, e toda a documentação sobre a Arthemis 665 foi imediatamente classificada. A missão foi oficialmente declarada perdida devido a uma falha catastrófica. Mas os que sabiam a verdade ficaram aterrorizados com a perspectiva de uma nova era de escuridão e destruição, desencadeada por uma curiosidade que ultrapassou os limites do que era permitido.
Agora, Marte se tornou um cemitério de segredos antigos e novos, onde o silêncio da morte cobre o solo vermelho, e onde as sombras aguardam pacientemente por qualquer tolo que se atreva a desvendar o que deveria ter permanecido oculto.
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Essa história foi criada para evocar o estilo sombrio e inquietante de Silas o primeiro imortal, com uma mistura de ficção científica e horror cósmico. Se precisar de mais detalhes ou ajustes, estou aqui para ajudar!
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